Durante a pandemia, analgésicos e vitaminas passaram a compor mais de 70% do volume da cesta de medicamentos OTC, os de venda livre.
A preocupação em aumentar a imunidade é um dos principais fatores para esse desempenho.
Antes da quarentena, em fevereiro, os shoppers com mais de 50 anos eram os principais responsáveis pelo consumo.
Tinham um gasto médio mensal de R$ 52,00 em suplementos vitamínicos, representando, dessa maneira, quase metade do faturamento da categoria.
Já os analgésicos são mais consumidos por lares com crianças de até 12 anos e, em março, esse público foi responsável por 52% do faturamento da categoria.
Reposição de analgésicos e vitaminas durante a pandemia
Em quase todo o Brasil ocorreu grande estoque desses produtos sem necessidade de uso imediato.
Com exceção da Grande Rio de Janeiro e do Interior do Estado de São Paulo.
Compras de produtos de menor custo, incluindo genéricos, e o compartilhamento entre membros de cada família, foram outros pontos em comum.
Fonte: Kantar