ASSOCIATIVISMO – A SOLUÇÃO PARA O VAREJO INDEPENDENTE

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Em tempos de turbulências como o que vivemos no mercado varejista farmacêutico, fica cada vez mais claro que os estabelecimentos que optaram pelo modelo associativista fizeram a escolha certa, desde que – é claro – esta opção tenha sido feita por uma associação de qualidade e com características altamente profissionais.

Estamos assistindo a algumas mudanças, como as relacionadas ao Programa Farmácia Popular, por exemplo. Entretanto, essas são apenas algumas das ameaças, pois neste momento o que mais nos aflige são os descontos praticados por parte dos estabelecimentos comerciais, sobretudo das grandes redes.

No íntimo, sabemos que tudo isso é fruto dos benefícios fiscais oferecidos por alguns Estados e que poderia ser resolvido pelo Congresso Nacional, caso aprovasse a regulamentação da Reforma Tributária.

Ciente de que reclamar não é a saída para os problemas, devemos, sim, trabalhar incessantemente e buscar alternativas para melhorar os nossos negócios.

Tenho visto, na prática, nossos líderes buscarem cada vez mais a profissionalização dos trabalhos, e percebo que diversas ações têm contribuído consideravelmente para o crescimento dos farmacistas associados.

Hoje, uma boa associação não busca apenas descontos comerciais junto aos distribuidores. Há de se considerar, também, os projetos voltados para Genéricos, layoutização de lojas, treinamentos e cursos, central de convênio e de compras, integração de dados, investimento em marketing etc.

São os componentes adicionais que fazem a diferença de uma associação para outra, e é por isso que as redes profissionalizadas possuem associados bem sucedidos, fruto das opções que o varejista tem à sua disposição para alavancar o seu negócio.

Fico muito feliz de perceber que os fornecedores já não classificam todas as redes da mesma forma. Mesmo que vulgarmente, faço uso de uma expressão popular para dizer que “não somos mais farinha do mesmo saco”!!!

Tenho a certeza de que “não basta ser associativista para ser bom, mas é fundamental ser bom para ser associativista”.

Fonte: Febrafar.

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